Qual é sua capa de álbum preferida, veja nesse artigo, as 10 capas de álbuns de rock mais f*das da história, confira!
Pensa que o Rock é marcado só pelo seu som pesado que saem dos riffs de guitarras, vocais agudos, e a vibração pulsante da chamada cozinha dos baixos e bateras?
Tá enganado meu chapa o rock também se tornou icônico pelo seu aspecto visual, seja nas fotografias, vídeos, visual das bandas, e porque não dizer também das capas dos discos.
E as capas dos álbuns, ao longo do tempo, sempre foram temas de discussões acaloradas e curiosidades por parte dos fãs do melhor gênero musical de todos os tempos.
Em razão disso, fizemos um levantamento pra compor esse artigo, com as 10 capas de álbuns de rock mais fo*as da história, levando em consideração, o grau de “famosidade” dos encartes.
1) The Darkside of the Moon / Pink Floyd
Abrindo a nossa lista das 10 Capas de Álbuns mais fo*as da história, não poderia ser outro se não o lendário The Darkside of the Moon dos caras do Pink Floyd.
Lançado em março de 1973, O lado escuro da lua, se tornou figura presente, na coleção de qualquer rocker que se preze.
Saca só a vibe dessa parada: imagina um raio de luz que tá de rolê e, quando atravessa um vidro mágico, vira um arco-íris da hora? Pois é, foi esse lance que fez o álbum número oito dos malucos do Pink Floyd virar um baita ícone.
A capa é da hora, manja? É tipo assim, super simples, mas até hoje todo mundo associa direto com a banda dos malucos progressivos do rock. É o tipo de coisa que fez essa capa ser uma das mais” famosonas” de todos os tempos.
E aí, o gênio que fez essa parada, o Storm Thorgerson, soltou um papo maneiro: o prisma na capa é tipo o som da música, cheio de cores e claridade, sabe? E o triângulo ali também tem seu rolê, representa a ambição, que era o xaveco que o Roger tava querendo passar. É tanta ideia junto que o cérebro quase derrete, mano.
2) Sticky Fingers / The Rolling Stones
Imagina só essa parada: a capa de um dos álbuns tops dos Rolling Stones é tipo um enigma, daqueles que fazem você coçar a cabeça e rir ao mesmo tempo.
A 11ª bolacha de estúdio dos caras, lançada em abril de 1971, bota em foco o trocadilho do título. Dedos Pegajosos dá um close na braguilha de uma calça jeans de de um cueca, mostrando que o mala parece estar excitadão.
Os cérebros por trás disso são ninguém menos que Andy Wharol, aquele mago das ideias, e a foto é do Billy Name. E olha só, até hoje ninguém sabe ao certo quem é o modelo da foto, é um mistério digno de Sherlock Holmes.
Resumindo, é um truque de mestre, um quebra-cabeça cheio de malandragem e sacanagem, do jeitinho que só os Stones sabem fazer.
3) Abbey Road / The Beatles
Ei, olha só que parada lendária: se você bater perna pela Abbey Road em Londres e não tirar uma selfie atravessando a faixa de pedestres clássica na frente do estúdio Abbey Road Studios, você tá perdendo a chance de viver o sonho Beatlemaníaco.
A capa do 12º e penúltimo álbum de estúdio, lançado em setembro de 1969, dos 4 rapazes de liverpool é uma das fotos mais famosas do mundo do rock.
A capa desse disco é puro ouro, mano. Os quatro heróis do som tão lá, arrumadinhos, atravessando a rua de boa. A sacada é que o Paul McCartney tava de pés no chão, na moral, enquanto o resto da gangue tava com os sapatos sociais.
Aí, essa parada deu bafafá e a galera começou a soltar as teorias da conspiração, tipo que o Paul tinha batido as botas e tão usando sósia. E isso só fez a capa ficar mais épica, saca só?
Inclusive contamos essa história aqui na edição nº 78 do clube do Rock, sobre as 10 maiores mentiras da história do rock, vou deixar um link na descrição pra você acompanhar brother.
4) Nevermind / Nirvana
Lançado em setembro de 1991, o segundo álbum de estúdio dos caras do Nirvana, é outro, que também não poderia ficar fora dessa lista das 10 capas de álbuns de rock mais fo*as da história.
Essa banda que fez a galera ficar de cabelo em pé nos anos 90. O Kurt Cobain até torcia o nariz pro rótulo “grunge” que colaram neles, mas não teve jeito, eles eram a cara desse movimento.
Olha só, os caras lançaram uns álbuns da pesada antes do Cobain dar o último adeus, mas aí veio o álbum “Nevermind” e a parada pegou fogo de vez. A capa é um troço da hora: tem um baby tranquilão na piscina, nadando na direção de uma nota de um dólar pendurada num anzol.
É tipo o dinheiro tá dando uma de isca, e o bebê vai lá, nada, pega essa nota e… não, pera, bebês não nadam assim, né?
Resumindo, é uma mistura de doidera com crítica social, tudo embalado no som insano do Nirvana. É como se a banda mandasse um recado: “Peguem o dinheiro, mas cuidado pra não se afogar nessa marola.”
E não é que o baby já adulto quis tirar uma grana dos caras há pouco tempo atrás alegando pornografia infantil? Só que não deu muito certo ao que parece, os juízes não acataram o pedido de indenização feita pelo baby reclamão.
5) London Calling / The Clash
Falando sério, tem uma regra da moda que diz “nada de rosa com verde”. Mas parece que o pessoal do The Clash tava de sacanagem quando criou a capa desse disco, 3º de estúdio da banda lançado em dezembro de 1979.
Eles botaram essas cores aí, tipo um quadro em preto e branco do Paul Simonon detonando o baixo. E o designer Ray Lowri soltou que tava tentando pagar um super respeito pro cara que bolou o primeiro álbum do Elvis Presley.
A parada é que o Simonon tava naquela vibe, sabe? O show tava de boa naquela noite, mas dentro dele tava rolando um furacão.
Aí ele decidiu descontar a raiva no pobre do baixo, e olha que ele nem escolheu o reserva, que era mais ou menos, pegou logo o que tava na ativa. Se fosse hoje, o bicho teria feito um selfie melhor, tipo “E aí, galera, olha essa cena!”.
6) Unknown Pleasures / Joy Division
Olha só, a turma do Joy Division mandou ver quando lançou a capa do álbum de estreia, o “Unknown Pleasures”, lançado em junho de 1979.
Sabe aquele visual que parece um daqueles testes de Rorschach, com um monte de linhas brancas em cima de um fundo preto? Então, não importa se você nunca ouviu uma nota desses caras, certeza que já trombou com essa parada por aí.
Mas malandro, a parada não é só um gráfico maneiro, não. É tipo uma tradução de ondas de rádio que saíram de um Pulsar CP 1919. E nem pensa que é só um nome estiloso, não. Isso aí é o que sobrou de uma estrela que pirou e explodiu, virando fumaça cósmica.
Resumindo, a capa é tipo um bilhete de amor das estrelas que já foram embora, mandando um alô direto do espaço sideral. Nem precisa entender tudo, é só olhar e pensar: “Cara, que viagem!”
7) Born in the USA / Bruce Springsteen
Agora é hora de falar do “Born in the USA” 7ª bolacha de estúdio lançada em junho de 1984 pelo nosso amigo Bruce Springsteen. Olha só, esse álbum é tipo um daqueles astros do rock que venderam mais cópias que água no deserto, e olha que estamos falando de um deserto bem grande!
Ele foi o xodó da galera nos Estados Unidos, vendendo uns 15 milhões de discos só por lá. Sabe como é, Bruce mandando a real sobre a Guerra do Vietnã e os veteranos que voltaram pra casa com a moral lá embaixo. A pegada é criticar, com a bandeira lá no alto, o jeito que os caras estavam tocando o bonde.
A capa desse trampo é de cair o queixo, tá ligado? Bruce tá lá, todo estiloso, na frente da bandeira americana, com um boné daqueles que é tipo uma homenagem pros amigos. Agora olha só a treta: teve uns caras mais patriotas que pensaram que o Bruce tava lá tirando a água do joelho na bandeira, acredita nisso? Ele teve que desmentir essa parada, mano.
A capa é uma verdadeira obra de arte, clicada pela fotógrafa Annie Leibovitz. Virou uma lenda do rock, uma daquelas imagens que todo mundo conhece, é tipo um meme antes de existirem memes.
8) Aladdin Sane / David Bowie
O David Bowie é tipo um mestre das capas de álbuns, e aí ele solta essa do “Aladdin Sane”, 6º álbum de estúdio lançado em abril de 1973, que é tipo um flash de genialidade que grudou na cabeça da galera.
Se alguém fala “Bowie”, a primeira coisa que pipoca na mente é aquele rosto dele, pintado com um raio maneirão em vermelho e azul. É tipo um selo de qualidade “Bowie”.
Pensa só, o álbum é tipo aquele momento em que ele vira o jogo e se transforma em astro do rock, daqueles que causam um terremoto nas paradas. É como se ele tivesse gritado pro mundo: “Ei, galera, tô chegando e ninguém vai esquecer esse rosto!”.
Resumindo, é tipo o David Bowie marcando o território dele com a tinta do rock ‘n’ roll e mostrando que ele é a estrela principal do show, tá ligado?
9) Led Zeppelin / Led Zeppelin
Seguindo, bora falar do primeiro disco do Led Zeppelin, lançado em janeiro de 1969, aquele que foi tipo o cartão de visitas dessa banda fodástica.
A capa desse álbum não é só um desenho bonitinho, não. Olha só, tem um balão gigante alemão chamado Hindenburg, e a pegada é que esse treco explodiu em pleno ar durante uma viagem loucona pelo Atlântico, lá em 1937. É como se fosse o foguetinho deles, só que numa versão bem mais destruidora.
Manja o detalhe maneiro? A imagem tava lá, dando sopa no domínio público, e o Jimmy Page, esse figuraça, escolheu essa cena maluca pra ser a cara da banda logo na estreia deles.
No final das contas, é tipo o Led Zeppelin mandando um alô com estilo, tipo “E aí, mundo, tamo chegando com uma explosão de som e energia!” E é isso, galera, o começo de uma história que virou lenda do rock.
10) Metallica(Black Album) / Metallica
E por fim encerrando a nossa lista das 10 capas de álbuns de rock mais fo*as da história, o 5º álbum de estúdio dos caras do metallica, o chamado Black Álbum lançado em agosto de 1991, aquele que é tipo o mestre das capas minimalistas.
Nada de monstrengos ou cores piscantes, os caras foram na vibe total black. Se você tiver uma super visão de águia, vai dar de cara com o nome da banda num canto e uma cobra do outro lado. É o “Metallica” em sua forma mais obscura.
A sacada é que a capa é tão pretona que ganhou o apelido carinhoso de “Black Álbum”, a verdadeira escuridão musical. E olha só, tem uma serpente ali que é tipo um aceno pra bandeira de Gadsden, bem na onda.
Agora pensa comigo: esse álbum foi um rojão! Os caras pegaram o thrash metal dos Estados Unidos e o peso do heavy metal e juntaram tudo numa explosão sonora. A galera pirou, e os números não mentem: mais de 15 milhões de cópias voaram das prateleiras nos Estados Unidos, e mais de 22 milhões saíram dançando pelo planeta.
Em suma, é tipo uma capa que resume toda a essência desse álbum: um negócio preto, pesado e cheio de atitude. Coisa de mestre!
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