Veja nesse artigo, as 7 músicas do rock nacional com nome de mulher em uma homenagem as mulheres pelas bandas tupiniquins, confira!
Há várias maneiras de se homenagear uma mulher, desde as mais criativas até as mais proibidas, se é que você me entende não é…
Desde mandar rosas, poemas, cestas, ou até mesmo escrever uma música, dar um nome de mulher a essa melodia.
E foi isso que vários cantores, compositores e bandas fizeram, tanto do rock nacional, como do rock internacional.
Por isso preparamos duas edições, uma do rock tupiniquim, com as 7 músicas do rock nacional com o nome de mulher, que você vai acompanhar nessa edição, e outra do rock internacional, que você acompanha na próxima edição do clube do rock, daqui a duas semanas.
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Zoraide / UItraje a Rigor
Começamos a nossa lista das 7 múiscas do rock nacional com nome de mulher, com uma quase quarentona, Zoraide da banda paulista, os caras do Ultraje a Rigor. Zoraide é a 4ª faixa do álbum de estreia da banda, “Nós Vamos Invadir a Sua Praia,” lançado em julho de 1985.
A faixa se destaca das demais, em um álbum repleto de sucessos, principalmente, na hora que a letra fala pra ela largar do pé do autor, que não quer se casar.
Sim a letra conta a história de uma namorada marcando firme em cima do “cabra”, cobrando casamento a toda hora. E o indivíduo sempre se esvaindo, dizendo que isso não é a praia dele. Essa foi a forma do brincalhão Ultraje mostrar sua homenagem as mulheres.
Contudo, em 1999 a banda se redime dessa homenagem, e lança “Giselda” a 3ª faixa do álbum ao vivo “18 Anos sem Tirar.”
Dessa vez nada de namorada pegando no pé, e sim, eles exaltando a beleza dessa garota, que aparenta não da bola pro cara, sendo ele louco pra fazer uma tabelinha. Dizendo, que nesse caso ele almoça e janta a moçoila.
Janaína / Biquini
Outra banda, que vai na mesma linha do Ultraje, homenageando 2 mulheres, são os caras do Biquini Cavadão, que agora não, não carrega mais o cavadão no nome. Agora é só Biquini.
A letra de Janaína, é de uma mulher batalhadora, que acorda as 4 e meia da manhã, e quase não vê o dia passar, diante de tantas tarefas rotineiras e desgastantes durante o dia.
A música foi inspirada em uma empregada doméstica da família do vocalista Bruno Gouveia. Após fazer um show em Nova Iguaçu na baixada fluminense, ele se questionou como a empregada, que teve o nome preservado, fazia pra chegar cedo em sua casa.
Janaína, que teve o nome real preservado, contou então a sua rotina para Bruno, e acabou virando um sucesso da banda. Janaína é a 1ª faixa e single de maior sucesso do 6º álbum de estúdio da banda, “biquini.com.br,” lançado em 1998.
E a segunda mulher homenageada pela banda, vem em forma de apelido, “Dani,” de Daniela, 3ª faixa do álbum ao vivo lançado pela banda em 2005, na qual expressa o poder transformador do amor.
Camila, Camila / Nenhum de Nós
Primeiro sucesso da banda gaúcha Nenhum de Nós, Camila, Camila é também o carro chefe do primeiro álbum autointitulado da banda, lançado em 1987.
Camila é o nome fictício, de uma colega de escola dos caras, que passava por um relacionamento amoroso abusivo.
Quem não se lembra da parte da música que diz que “E eu que tinha apenas 17 anos…” Esse sucesso, foi a primeira canção a tratar do tema “Violência Contra a Mulher no Brasil.
Carla / LS Jack
O cara rasga a seda pela mulher amada na canção toda, dizendo, que jamais ela encontrará alguém que mais ame ela do que ele, em toda a vida.
Ô Carla, dá uma chance pro cara. Carla é o maior sucesso da banda carioca LS Jack, formada em 1997 por Marcus Menna e cia.
Contudo a banda só veio a despertar pro sucesso em 2002, com esse hit, 2ª faixa do 3º álbum de estúdio “V.I.B.E.” : Vibrações Inteligentes Beneficiando a Existência.
Silvia / Camisa de Vênus
Se Carla do LS Jack é a amada eterna, Silvia do Camisa de Vênus, é aquela que já foi amada, porém pagou com traição e “cornitude”, o amor oferecido e dedicado.
Silvia é a terceira faixa, do primeiro álbum ao vivo da banda baiana, lançado em julho de 1986. Tendo sido gravado, 4 meses antes em março do mesmo ano, em um show na cidade de Santos/SP.
A letra da música é uma esculhambação só com a moral da homenageada. Que vai desde leiteiro mamando em seu peito, vibradores, vizinhos pegadores, e até a ida dela pra São Paulo, dar massagens em coroas.
Antes da execução da música, Marcelo Nova, vocalista e líder da banda, faz um discurso em homenagem ao dia das mulheres, dizendo que sem elas não viveríamos, e encerra o discurso, dizendo que, agora que já encheu o ego da mulherada, podem “arriar as carçolinhas,” que o bicho vai pegar.
Ele encerra a música chamando-a de “sua puta.” Já em outro show em 2018, em outro álbum ao vivo, “Dançando na Lua,” ele encerra essa mesma música chamando a Sílvia agora de “o meu amor.”
Fátima / Capital Inicial
Aqui não tem musa homenageada, o título da música faz referência ao “Segredo de Fátima,” a chamada profecia do apocalipse, feita por Nossa Senhora de Fátima em 1917 em uma aparição para 3 crianças.
A música é o 3º single e última faixa do lado B do álbum de estreia autointitulado, lançado em agosto de 1986 pelos caras do Capital Inicial.
Música essa, assim como as demais dessa lista conforme já falamos, que você pode acompanhar nessa matéria em nosso site clube do rock.com, confira!
Bete Balanço / Barão Vermelho
E a última de nossa lista de hoje as 7 músicas do rock nacional com nome de mulher é a contagiante “Bete Balanço do Barão Vermelho.
Essa música também não se trata de uma homenagem, ela foi composta por encomenda, para ser o tema e trilha sonora de um filme com o mesmo nome.
No filme uma garota representada pela atriz Débora Bloch, sai de Minas com destino ao Rio de Janeiro com o projeto de se tornar cantora. Uma curiosidade sobre esse filme, e que ele conta com um dos primeiros nús frontais do cinema brasileiro naquela época, encenado pela atriz citada.
Essa música é a 11º faixa do 3º álbum de estúdio da banda, “Maior Abandonado,” lançado em Outubro de 1984 pela banda carioca.
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