
Pra você, quem é o melhor batera do mundo? Perguntamos isso pra IA, e ela nos listou, os 10 melhores bateristas do rock and roll segundo a IA.
A escolha de um “melhor” sempre rende discussão, e isto é ótimo. Há 5 anos atrás na primeira edição de nosso canal no Youtube, listamos os 10 mais feras bateristas do rock de todos os tempos. Confira no player abaixo:
Na ocasião ainda não existia as IAs, fizemos um levantamento junto a mídia especializada e atribuímos pesos para chegar a lista final. E por incrível que pareça, nenhum dos 10 da lista inicial, figura nessa lista de hoje criada pela IA.
A lista de hoje é uma síntese, combina o que especialistas apontaram ao longo das décadas com a visão da inteligência artificial, que buscou equilíbrio entre habilidade, impacto e legado.
Se sentir que faltou alguém, não se culpe, tome um café e me diga seu favorito nos comentários.
Antes de começarmos, um recado pra você que tá de bobeira aí. Que tal baixar um ebook grátis que conta a história do rock n’ roll? Clique aqui ou no banner abaixo, e baixe o Ebook “O Rock n’ Roll Como Ele É. Um livro digital que conta a história do rock n’ roll, ao longo desses últimos 80 anos.

10. Dave Grohl (Nirvana / Foo Fighters)

Abrindo a nossa lista dos 10 melhores bateristas segundo a Inteligência Artificial, o polivalente Dave Grohl do Nirvana/Foo Fighters.
Começando como baterista no Nirvana e depois migrando para frontman, Grohl provou ser um músico completo.
Seu jeito enfático, um tanto visceral, ajudou a definir o som de uma era (o grunge) e depois manteve relevância em projetos posteriores. Influência e carisma combinados.
9. Ian Paice (Deep Purple)

Na nona posição, um batera extremamente técnico, Ian Paice do Deep Purple.
Paice é o motor do hard rock clássico. Versátil e consistente, ele trouxe potência e refinamento às músicas do Deep Purple, com fills marcantes e fluidez dentro de grooves pesados. Um exemplo para quem toca rock que precisa “andar” sem perder musicalidade.
8. Stewart Copeland (The Police)

No oitavo posto segundo a IA, Stewart Copeland do The Police, era dono de uma pegada única, que fazia “absurdos” com as baquetas.
Ritmos inventivos, grooves com sotaque caribenho e criatividade rítmica. Copeland provou que a bateria pode ser melódica e marcar a assinatura única de uma banda sem esmagar os outros instrumentos. Seu trabalho em estúdio e ao vivo é sempre citável.
7. Mitch Mitchell (The Jimi Hendrix Experience)

Na sétima colocação, um batera que tinha que ser tão técnico e ao mesmo tempo explosivo quanto ao vocalista e guitarrista da banda, Mitch Mitchell da banda The Jimi Hendrix Experience.
Mitch trouxe jazz ao psicodélico de Hendrix. Sua sensibilidade e improvisação deixaram a música de Hendrix mais fluida e imprevisível. É um baterista que combina técnica com sensibilidade — e isso brilha nos solos e nas texturas das músicas.
6. Charlie Watts (The Rolling Stones)

Elegância é um adjetivo certeiro pra classificar o estilo de tocar batera de Charlie Watts dos Rolling Stones.
Charlie era o exemplo de “o bate-estaca do time”. Sóbrio, elegante e eficaz — ele fazia o drive das músicas sem protagonismo exagerado. O resultado: um pulso que sustenta hits há décadas. Charme e elegância sobre tudo.
5. Ginger Baker (Cream, Blind Faith)

Um dos bateras mais influentes do rock, no 5º posto aparece Ginger Baker ex Cream e Blind Faith.
Ginger trouxe elementos do jazz e do blues para o rock pesado dos anos 60. Seu groove e sua sensibilidade para improvisação fizeram com que suas batidas tivessem, além de força, textura e cor. Um explorador rítmico.
4. Ringo Starr (The Beatles)

Não dava pra a IA deixar de fora um batera de uma banda, que é um dos pilares do rock and roll, Ringo Star dos Beatles.
Ringo provou que menos às vezes é muito mais. Sua abordagem musical, sempre a serviço da canção, ajudou a moldar muitos clássicos.
É fácil subestimar Ringo — até você tentar tocar um dos fills dele e perceber que era pura elegância rítmica.
3. Neil Peart (Rush)

A medalha de bronze da nossa lista fica para um cara que tocava a batera de uma maneira única com uma técnica impecável.
Um letrista, um músico e um técnico com gosto por complexidade. Neil Peart elevou o papel do baterista no rock progressivo, misturando precisão, dinâmica e arranjos que contam histórias.
Sua influência é enorme entre músicos que apreciam composição e virtuosismo.
2. Keith Moon (The Who)

A medalha de prata da nossa lista fica para um cara que era tão maluco e explosivo dentro e fora dos palcos, Keith Moon do The Who.
Explosivo é pouco. Keith Moon tocava como se a bateria fosse um instrumento de performance teatral. Seu estilo imprevisível e cheio de energia ajudou a criar o som caótico e libertador do The Who. Não era só velocidade, era personalidade.
1. John Bonham (Led Zeppelin)

E pra finalizar a nossa lista dos 10 melhores bateristas segundo a inteligência artificial, um cara que é mestre pra muitos, John Boham do Led Zeppelin.
Bonham é sinônimo de potência. Seu jeito de tocar era físico, musical e incrivelmente musical.
Graves grossos, timing impecável e lances que viraram referência. Um batera extremamente explosivo, muitos bateristas de rock citam Bonham como ponto de chegada e inspiração.
Conclusão: Por Que Esses Nomes?
Ao escolher esses dez, levei em conta três pilares que especialistas costumam valorizar:
1. Influência histórica — quanto o baterista mudou a forma de tocar ou inspirou gerações.
2. Contribuição musical— se o baterista serviu à canção e acrescentou musicalidade, não só técnica.
3. Reconhecimento crítico — presença em listas, revistas e escrita especializada ao longo do tempo.
Montar uma lista como esta sempre abre espaço para paixões e debates. A intenção foi equilibrar o olhar técnico com o que a crítica especializada costuma apontar — e, claro, com um pouco de bom senso humano (e humor), porque música também é diversão.
Dicas Rápidas Para Quem Quer Estudar Bateristas (Sem Surtos)
* Ouça com atenção: separe só a bateria na sua música favorita e tente identificar o que o baterista faz além do compasso.
* Tente imitar a sensação antes da técnica: captura o “feeling” primeiro; depois vem a precisão.
Lembre-se: ninguém aprende tudo de uma hora pra outra. A frustração é parte do processo. Respire. Beba água. E toque de novo.
Dica do Blog
Que tal se tornar um mixologista, preparar drinks incríveis, aqueles que você só vê em filmes e na tv, assim como os melhores bartenders e barmans do mundo? Veja esse vídeo no player abaixo:
Clique aqui ou no banner abaixo, e faça sua inscrição no Bebidas Criativas um curso online com 5 Ebooks que vão te transformar em um bartender de qualidade, aprendendo com os melhores mixologistas do mundo. Desperte seu mixologista interior.

O que achou desse post? Diz aí sua opinião nos comentários. Para ver um vídeo complementar a esse artigo, clique no player abaixo.