
É Só no pianinho, você vai conferir nesse vídeo Os 7 Maiores Tecladistas do Mundo do rock, segundo a IA, confira!
Quando pensamos em rock, logo vem à mente guitarras estridentes, vocais rasgados, bateria vibrante. Mas o teclado — piano, órgão, sintetizador — sempre teve papel enorme.
Ele pode dar alma, clima, ousadia e até “voz principal”. Alguns músicos, com talento, técnica e criatividade, fizeram mágica com ele e ajudaram a definir eras e estilos. Esse texto é uma homenagem a sete desses gigantes.
Se você, leitor, já se pegou batucando a mesa no ritmo de um piano ou órgão, ou talvez imaginou como seria um rock sem teclados… bem, este vídeo é pra você.
A ideia aqui é revisitar — com leveza, bom humor e uma pitada de irreverência — os sete maiores tecladistas que já deixaram sua marca no rock.
Os nomes a seguir apareceram com frequência em listas elaboradas por críticos, sites especializados e fãs apaixonados. Vamos lá?
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7) John Paul Jones

Começando a nossa lista dos 7 maiores tecladistas do mundo do rock segundo a IA, aparece um baixista, John Paul Jones do Led Zeppelin
Sim, além de ser um baixista de primeira, Jones é um exímio tecladista, aliás, não só tecladista e baixista, um multi-instrumentista para ser mais exato.
Aos 14 anos John já era organista de sua igreja local, e logo foi requisitado por várias bandas para mostrar seu talento nos teclados e também no baixo. Na segunda metade da década de 60 conheceu Jimmy Page e passou a integrar os Yardbirds já no final, antes da banda ser finalizada e passar a se chamar Led Zeppelin.
Os teclados de Page no Zeppelin são inconfundíveis na história do rock. Ponto a favor pra IA, que acertou em cheio ao colocar Jones Nessa lista.
6) Richard Wright

Na sexta posição, outro que não poderia ficar fora dessa lista Richard Wright do Pink Floyd.
Wright se destacava no Floyd pelo estilo diferenciado de tocar teclado e sintetizadores dando um som ímpar para a banda. Seu som se encaixava com harmonia juntos as guitarras de Gilmour e os baixos de Waters.
Assim como Jones do Zeppelin, Richard começou a tocar piano com 12 anos, junto com saxofone, trombone e violão. Contudo foi no teclado que ele se destacou no Floyd, e ainda arrumou habilidade para cantar em algumas músicas da banda.
Mais um ponto positivo pra IA. Não dava pra deixar fora dessa lista o tecladista do Pink Floyd, sem sombra de dúvidas.
5) Tony Banks

Tony Banks talvez não seja o “showman do palco”, mas seu papel na estrutura e na alma do rock progressivo é imenso. Ele foi cofundador do Genesis e escreveu muitos dos arranjos que definiram o som da banda.
Com Hammond, Mellotron, pianos acústicos e elétricos, ele trouxe ao rock sensibilidade, melodias profundas e texturas ricas — um contraponto delicado à química elétrica de guitarras e vocais.
Mesmo hoje, Tony segue compondo, inclusive com trabalhos orquestrais, mostrando que sua musicalidade transcende o rock.
Se você gosta de arranjos cuidadosos, mudanças de clima e rock que às vezes parece “clássico disfarçado de moderno”, Tony Banks é prato cheio.
4) Ray Manzarek

Ray Manzarek tem um papel quase mítico no rock dos anos 60. Afinal, sua banda — The Doors — não tinha baixista fixo: quem segurava a base era ele, no teclado/órgão.
Esse uso minimalista, mas criativo, do teclado deu às músicas do Doors um clima sombrio, misterioso, hipnótico — algo que diferenciava a banda de quase tudo que existia na época.
Se você curte rock com uma pegada mais psicodélica, poética e fora do eixo convencional — Manzarek é um nome obrigatório.
3) Jon Lord

A medalha de bronze dos 7 maiores tecladistas do mundo do rock vai pra ele, o Mr. Bigode do Deep Purple, Jon Lord.
Jon Lord foi um dos primeiros a provar que o órgão Hammond podia segurar o peso de um rock pesado — junto com guitarras e bateria. Em vez de soar suave ou “de fundo”, o órgão dele era bruto, poderoso, com distorção, quase como uma guitarra em forma de teclas.
Canções como “Highway Star” (e várias de sua época no Deep Purple) têm solos de teclado que grudam na cabeça e sacodem os tímpanos.
Com Jon Lord, o teclado ganhou respeito no rock pesado — não apenas como apoio, mas como protagonista.
2) Rick Wakeman

Na segunda colocação de nossa lista, a medalha de prata, que segundo apuração da IA, perdeu por pouco pro primeiro posto. Aparece Rick Wakeman notório tecladista da banda Yes.
Rick Wakeman é frequentemente lembrado como “as mãos mais rápidas do rock”. Com formação clássica, ele trouxe sofisticação e ambição sonora ao rock progressivo.
Em sua trajetória com o Yes e em carreira solo, ele misturou piano, órgão, sintetizadores, Mellotron, clavicórdio e outros teclados — muitas vezes ao mesmo tempo.
Se você gosta de músicas grandiosas, cheias de camadas, com “viagem musical” e aquele gosto entre o épico e o dramático — vale a pena conhecer Wakeman.
1) Keith Emerson

E finalizando a nossa lista dos 7 maiores tecladistas do mundo do rock segundo a IA, aparece o mago dos teclados Keith Emerson da banda Emerson Lake and Palmer.
Se alguém trouxe o teclado para o centro do palco do rock, esse “alguém” foi Keith Emerson. Ele não apenas tocava bem — ele fazia espetáculo. Havia virtuosismo, drama, risco. Ele subia nas caixas de som, usava sintetizadores Moog, fazia shows teatrais.
Com o ELP, considerado um dos primeiros supergrupos do rock progressivo, Emerson ajudou a expandir os limites do gênero — misturando rock, música clássica, jazz, improvisação.
Para quem curte rock ousado, cheio de contrastes e sem medo de grandeza: Keith Emerson é daqueles que mostram que o teclado pode ser tão “rock’n’roll” quanto uma guitarra distorcida.
Esse Foi o Cara!
Ele não foi apenas um excelente tecladista; foi um revolucionário. Ele mudou a forma como o teclado era visto no rock. Transformou um instrumento muitas vezes secundário em protagonista.
Sua ousadia — desde usar órgão Hammond com distorção até levar gigantescos sintetizadores Moog para os palcos — virou referência. Ele inspirou gerações a ver o teclado não apenas como apoio, mas como voz principal.
Sei que há quem tenha outra opinião — talvez vocês levantem a bandeira de Wakeman, Banks, Lord ou Manzarek. E vale total. A beleza da arte está na diversidade de gostos. Mas para este ranking, minha aposta vai para ele.
Por Que Esta Lista Pode Ajudar Você (Leitor)
Talvez você esteja começando a escutar rock mais profundamente agora. Ou talvez já seja fã antigo — mas nunca tenha investigado os tecladistas. Seja o seu caso, conhecer esses nomes muda a perspectiva.
- Você entende como o teclado pode carregar uma música — não só de fundo, mas de alma.
- Passa a ouvir “além da guitarra”: os arranjos, os climas, os detalhes.
- Percebe a versatilidade do rock — vai do piano suave ao órgão rasgando, do sintetizador espacial ao som clássico.
- E, quem sabe, se inspira a buscar mais — explorar álbuns, estudar músicas, enxergar o rock de outro jeito.
Um Pouco De Empatia: Pra Quem Acha “Difícil Demais”
Se você acha que rock com muito teclado “dá sono” ou “é coisa de nerd”, relaxa. Entendo. Às vezes a camadas e complexidade afastam.
Mas esses caras — especialmente Emerson e Wakeman — souberam conjugar técnica e emoção, show e sentimento. Eles criaram músicas vibrantes, intensas, que arrepiam.
E se o rock “clássico” de guitarra bate mais forte em você — tudo bem também. O legal de ouvir rock com teclado é justamente a chance de descobrir algo novo, um lado diferente da mesma paixão.
Conclusão
Escolher os “maiores tecladistas do rock” é como escolher o “sanduíche ideal”: depende do gosto, da fome, do momento. Talvez você prefira o sabor clássico e estruturado de Tony Banks, o punch visceral de Jon Lord, a elegância quase barroca de Wakeman — ou o furacão criativo de Keith Emerson.
Mas se o teclado fosse um super-herói do rock, Emerson seria o primeiro a saltar do palco vestindo capa, com sintetizador em punho, pronto para salvar a noite. E quem não gostaria de ver isso, né?
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