Veja nesse artigo, as diferenças entre baixo elétrico ou contrabaixo tradicional qual usar? O que é comum ou não entre os dois, confira!
Muito provavelmente, você já deve ter acompanhado baixistas de bandas de rock, variando o uso de baixos elétricos, para contrabaixos tradicionais.
Em termos de som, não há diferença entre os dois. Ambos fazem juntamente com a bateria, a chamada cozinha da banda, fazendo a base da construção da melodia.
Contudo a semelhança para por aí, a primeira grande diferença é no visual. Enquanto o baixo elétrico é tocado na horizontal, igual a guitarra, o contrabaixo tradicional ou acústico, é tocado em pé, na vertical, sendo a base sustentada no chão.
Esse é o assunto de nosso artigo de hoje, Baixo elétrico ou contrabaixo tradicional qual usar? Vamos elencar as diferenças de cada um.
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Aparência
Como já falei a primeira grande diferença entre ambos é a aparência. O baixo elétrico é mais compacto, e também mais fácil de transportar devido ao seu tamanho.
Já o contrabaixo tradicional ou acústico, é um “trambolhão”, do tamanho de um mundo, e por esse tamanho exagerado, dificulta o transporte. Ponto de corte e rejeição por parte das bandas, que estão sempre em turnês, como rotina do dia a dia.
Criação
Em termos de história e criação, o baixo elétrico como conhecemos hoje, foi criado em 1951 por Leo Fender. Ele resolveu criar uma nova espécie de baixo, diminuindo assim o seu tamanho deixando-o semelhante a guitarra elétrica. Perdendo assim sua “acusticidade”, e entrando pro mundo dos elétricos.
Já o contrabaixo tradicional, nosso “trambolhão acústico”, que serviu de inspiração para o baixo elétrico, sua história remonta ao século XV.
Inicialmente com 3 cordas, o contrabaixo foi introduzido na música de câmara e orquestra, pelo músico Domenico Dragonetti no século XVI. Ele começou a usar o instrumento criado pelo Luthier Gasparo de Salò 100 anos antes.
Aspecto Físico
O contrabaixo tradicional ou acústico é constituído de uma ponte, um braço, uma voluta e uma caixa de ressonância.
É por essa caixa que sai o som, que o contrabaixista dedilha ou fricciona nas 4 cordas no braço do instrumento.
Já o baixo elétrico é tocado semelhante a guitarra elétrica, com 4, 5 ou até 6 cordas, e precisa de amplificador para extração do seu som. Há também uma versão acústica do baixo elétrico, sem a necessidade de amplificação, no formado de um violão.
Preço
Com a popularização da música e do rock na década de 50, o baixo elétrico foi se tornando popular o que barateou sensivelmente o preço do produto deixando o “trambolhão” acústico caro demais pra ser adquirido, deixando-o meio que na obsolescência.
Ele acabou se tornando mais popular nas bandas de jazz, deixando o seu herdeiro baixo elétrico, ser o carro chefe das bandas de rock na segunda metade do século 20.
O preço mais alto, e a dificuldade do manuseio e transporte, se tornaram fatores muito importantes para o “esquecimento do trambolhão”, e a popularização do modelo elétrico, que pode-se transportar em cases.
Forma de Tocar
A forma de tocar também é bastante distinta das duas versões. No tradicional, toca-se o contrabaixo em pé, com mão direita nas extremidades da ponta do braço, e a mão esquerda na outra ponta na parte de cima.
Já o baixo elétrico toca-se de forma igual a guitarra, onde a mão direita fica no corpo do baixo, e a esquerda no braço do aparelho.
Enfim, Qual Usar?
Embora você ainda veja por aí, principalmente em clipes, uma ou outra banda de rock, utilizando o contrabaixo acústico ou tradicional, o seu tamanho e preço, pode se tornar um empecilho para aquisição.
Por serem maiores e mais difíceis de manuseio no transporte, torna esse modelo mais antigo mais caro do que o baixo elétrico.
Isso leva em conta também, a dificuldade de encontrá-lo, nem todas as lojas especializadas em instrumentos musicais possuem esse aparelho.
Já o baixo elétrico, pode-se encontrar em lojas do gênero, e com preço bem mais em conta do que o seu antecessor tradicional.
Conclusão
Em suma o contrabaixo tradicional ou acústico, tem o maior uso em música clássica, como em orquestra ou bandas de jazz por exemplo. Onde parte percussiva das músicas e mais destacada.
Já o elétrico seja ele de 4, 5 ou 6 cordas, é o mais indicado para as outras diversidades de gêneros musicais como o Rock por exemplo, o melhor gênero musical de todos os tempos.
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