É cada caso cabeludo que você precisa conhecer, veja nesse artigo, as 7 Capas de Discos Mais Polêmicas do Rock and Roll, confira!
A arte e conteúdo das capas de discos, sempre foram algo muito explorado para promoção dos álbuns das bandas e cantores(as) de rock ao longo dos tempos.
Tema esse que já foi abordado aqui em nosso Blog, em dois artigos, um em que falamos dos 7 álbuns de rock mais vendidos da história, e outro onde falamos das 10 capas de discos mais f*das da história.
E por serem algo muito explorado, as polêmicas sempre andaram de mãos com o rock and roll, e nas capas não seria diferente.
Em razão disso, fizemos um levantamento, e criamos esse artigo com algumas das mais faladas, algumas das 7 capas mais polêmicas do rock and roll, aquelas que te deixarão de cabelo em pé.
Electric Ladyland / The Jimi Hendrix Experience / 1968
Começamos a nossa lista das 7 Capas de Discos Mais Polêmicas do Rock and Roll, com o 3º e último álbum de estúdio Electric Ladyland lançado em 1968 pela banda Anglo-americana de Rock Psicodélico The Jimi Hendrix Experience.
Citado como um dos maiores álbuns de rock and roll de todos os tempos, Electric Ladyland a capa da versão britânica tinha 19 mulheres nuas. Algumas delas, segurando os álbuns anteriores de Jimi e sua trupe.
Até aí nada demais, o álbum não chegou a ser censurado na época. Contudo o próprio Jimi, sabe-se lá porque, vetou a mesma para o mercado ianque.
O álbum foi lançado lá com a imagem do icônico guitarrista, com uma imagem sua um pouco borrada. Talvez isso tenha sido uma retaliação, do guitarrista a gravadora por ter barrado a ideia original para a capa do álbum.
Que consistia em uma foto clicada, pela então namorada do beatle Paul McCartney Linda Eastman, onde a banda aparecia com 2 crianças (uma branca e outra negra), sentadas junto a uma estátua de “Alice no País das Maravilhas. A gravadora barrou alegando que a capa não venderia discos.
Amorica / The Black Crowes / 1994
Um motivo digamos assim um tanto cabeludo, foi a causa da censura da capa do 3º álbum de estúdio “Amorica”, lançado em 1994 pelos caras do The Black Crowes, banda da cidade de Atlanta, Geórgia, lá no Tio Sam.
Pelos pubianos de uma mulher sensual, extravasando uma tanga com a bandeira americana era a capa do álbum.
A foto era de uma revista adulta americana do ano de 1976, ano qual, era comemora-se o bicentenário da independência Ianque, junto aos bretões.
Se a capa do disco fosse no ano de 1976, não teria tido problema algum com a censura. Visto que os padrões “Cláudia Ohana”, eram, digamos assim, normais para época.
Em seu lugar, lançaram uma capa mais limpinha digamos assim, a tanga e os pelos continuaram lá, só que o corpo da modelo, ganhou um fundo preto, justamente para esconder os pelos negros da moiçola.
Appetite For Destruction / Guns N’ Roses / 1987
Com cerca de 40 milhões álbuns vendidos, o álbum de estreia dos caras do Guns and Roses, também está entre os 5 álbuns mais vendidos da história do Rock.
Até aí nada de mal para o álbum de “debut” dos caras, o problema foi a capa original do disco. Ela mostrava uma mulher na calçada com a calcinha nos joelhos, que acabara de ser vítima de um estupro por um robô, que estava prestes a ser morto por uma máquina assassina que se vingaria da moça.
A capa teve proibição no Tio Sam e outros países, exceto o Brasil, pasmem. Na capa substituta, escolheram a imagem que Axl Rose tem em seu antebraço direito, um crucifixo, com a imagem dos componentes da banda como caveiras.
Virgin Killer / Scorpions / 1976
Outra capa censurada nessa lista de As 7 Capas de Discos mais Polêmicas do Rock and Roll, é a capa do 4º álbum de estúdio “Virgin Killer”, lançado em 1976 pelos caras dos Scorpions.
A capa censurada causa polêmica até hoje, quase 50 anos depois. Ela mostra uma menina em pose de nú frontal, onde há um sinal de vidro quebrado ou rachado no lugar de sua genitália.
No Tio Sam, a capa substituta, mostra os integrantes da banda. Aqui em solo tupiniquim, a capa substitutiva, mostra uma mulher nua de lado, e um grande escorpião caminhando em sua coxa.
Mother’s Milk / Red Hot Chili Peppers / 1989
O Quarto álbum de estúdio “Mother’s Milk”, lançado em agosto de 1989, pelos caras do Red Hot Chili Peppers, não teve sua capa censurada. Apenas alguns lojistas exigiram o aumento de tamanho dos integrantes na foto.
A capa mostra a modelo Alaine Dawn nua em preto e branco, com uma rosa tampando um dos mamilos e o vocalista Kieds tampando o segundo mamilo. Os demais integrantes, Flea, Chad e Frusciante estavam nos braços da modelo.
Esse álbum também marcou como o primeiro da formação clássica dos integrantes da banda, que é a formação atual da trupe.
Youthanasia / Megadeth / 1994
Um varal sem fim, com uma idosa pendurando ao invés de roupas, bebês pelos pés, de cabeça pra baixo. Essa é a capa do 6º álbum de estúdio “Youthanasia,” lançado em novembro de 1994 pelos caras do Megadeth.
E a polêmica, não está só na capa não. O Título do álbum é uma junção ou aglutinação das palavras “Youth”, que significa juventude e “Euthanasia”.
A capa e título, são uma crítica da banda, onde ela diz que a sociedade está promovendo uma eutanásia nos jovens.
Ela não chegou a ter censura, no entanto, causa polêmica e impacto, a quase 30 anos, desde seu lançamento.
Come An’ Get It / Whitesnake / 1981
E pra fecha a nossa lista das 7 Capas de Discos Mais Polêmicas do Rock and Roll, aparece os caras do Whitesnake, com seu 4º álbum de estúdio “Come On Get It, lançado em 1981.
Vendo a capa, que contém uma cobra (que é símbolo da banda), dentro de uma maçã transparente iluminada, que nos remete a maçã do pecado de Adão e Eva, aparenta nada de polêmico.
No entanto se você reparar com mais detalhes na língua da cobra, irá identificar facilmente o formato de uma vagina. Que aliado ao título do álbum (Vamos lá, pegue!), transparece mais ainda a conotação sexual do álbum.
Tema esse, que é recorrente nas letras de Sr. Coverdale, que por sinal, se gaba como um amante de sucesso, com a mulherada.
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