Uns se dão bem, outros se estranham, você vai conferir nesse artigo, 7 Duplas Lendárias do Rock, Umas Amigas, Outras nem Tanto.
Tem bandas, que todos os componentes se destacam, e chamam para si a atenção dos holofotes. Já outras se destacam pelo líder ou frontman da banda. E ainda outras, onde uma dupla se destaca, e chama para si a responsabilidade, a chamada bronca.
E existem muitas duplas de sucesso nas bandas de rock em geral. Poderíamos ficar aqui horas falando dessas duplas responsáveis pelo sucesso dos seus respectivos grupos.
No entanto, vamos falar nesse artigo sobre 7 Duplas Lendárias do Rock, Umas Amigas, Outras nem Tanto, “pero no mucho.”
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May e Mercury
Pra abrir nossa lista de “7 Duplas Lendárias do Rock, Umas Amigas, Outras nem tanto,” primeiramente, aparece a dupla do Queen Freddie Mercury e Brian May.
Não menosprezando a cozinha da banda, composta por Roger Taylor Batera, e John Deacon no baixo. Contudo a dupla lendária do vocalista do bigodinho de taturana, e o guitarrista, cuja cabeleira serviu de inspiração pro Slash com o adorno de uma cartola, era sem comparação.
Os caras eram parças pra valer, e a voz de Mercury encaixava perfeitamente com os riffs do cabeleira May.
Além disso, apesar de todos os 4 integrantes comporem, os maiores sucessos da banda foram compostos pela dupla dinâmica do bigodinho e cabeleira.
Gilmour e Waters
Essa dupla deu o que falar, e continua dando até hoje. Os ícones lendários do Pink Floyd, o guitarrista David Gilmour e o baixista Roger Waters, dividiram os vocais e a maioria das composições de sucesso da banda por 18 anos.
Diferentemente do Brian e do Freddie do Queen, que eram parças nota dez. A dupla do Floyd se estranha até os dias de hoje. 40 anos depois de Waters querer dar o chápeu no restante da banda, e abandonar os caras. Conforme contamos em nosso canal na edição 09 do clube do rock Gilmours X Waters, todas as tretas dessa relação, clique no player abaixo para conferir o vídeo.
A banda seguiu sem Roger de 85 a 94, quando encerrou a carreira com as turnês, seguindo apenas com reuniões esporádicas no decorrer dos anos.
Gilmour e Waters seguem a vida, lançando material inédito e shows em suas carreiras solo. Contudo, a possibilidade dos dois senhores fazerem as pazes é muito remota. E as farpas entre os “veios talentosos”, continuam rolando soltas via redes sociais.
Page e Plant
Pela turma dos “boas praças”, uma dupla lendária que teve uma relação amistosa, sem tretas foi a dupla do Led Zeppelin. O guitarrista Jimmy Page e o vocalista Robert Plant.
Page e Plant tinham uma combinação perfeita no palco. A voz de Plant se encaixava perfeitamente com os riffs de guitarra de Page. Seguidos por uma “cozinha” bem estrutura com o baixo de Jones e a batera de Boham.
Já nas composições, Plant só não dividiu as mesmas com Page no primeiro álbum da banda. Sendo que os demais álbuns, todos tem os créditos dessa dupla lendária do Led.
A banda encerrou a carreira em 1980 após a morte do batera John Boham, conforme contamos aqui em um artigo. Que você pode conferir clicando aqui.
Mesmo com o fim da banda, a dupla seguiu unida nos projetos pós Led, o supergrupo The Honeydrippers, e a própria dupla autointulada “Page and Plant”.
Blackmore e Gillan
Uma dupla lendária que os vocais e a guitarra se encaixaria muito bem, foi a dupla Ritchie Blackmore nas guitarras e Ian Gillan nos vocais do Deep Purple.
No entanto, apesar de serem parceiros nas composições da banda, a relação de amizade entre os dois, nunca foi tão cordial assim, nas duas épocas em que os dois tocaram juntos na banda.
A primeira passagem foi de 69 a 73 onde eles gravaram 4 álbuns de estúdio, até Gillan sair da banda em 1973 sem dar maiores explicações.
Na segunda passagem da dupla, de 84 a 89 eles gravaram mais 2 álbuns juntos. Onde nessas duas passagens, não só a dupla, mas toda a banda compunha suas músicas.
Gillan sai da banda novamente em 89, retornando em 92, quando as tretas aumentam e faz com que Blackmore saia definitivamente da banda. Toda a história da banda, contamos aqui em um artigo anterior, que você pode acompanhar com detalhes, clicando aqui.
Richards e Jagger
Uma dupla sem farpas, uma relação de amizade de longa data, para a dupla lendária de “oitentões”, dos Stones, o guitarrista Keith Richards e vocalista Mr. Boquinha, Mick Jagger.
Os caras são parças desde a infância. Não dá pra imaginar os Stones sem a voz marcante de Jagger, em conjunto com os riffs incomparáveis de Richards.
O entrosamento dos dois não é só no palco. A imensa maioria dos sucessos da banda, divididos em 31 álbuns de estúdio, foi composta pela dupla. Dupla essa que segue firme, ainda em atividade nos dias atuais. Sem previsão de aposentadoria, para a nossa vibração.
Jon e Sambora
A relação de amizade dessa outra dupla lendária, Jon Bon Jovi nos vocais e Richie Sambora na guitarra durou 30 anos. Foi de 1983 a 2013 quando Sambora deixou a banda.
Foram 12 álbuns de estúdio gravados pela dupla nesse período de 30 anos. Onde os 2 aparecem como os principais compositores da banda. Tendo os créditos dos maiores sucessos.
Até que um belo dia em 2013, Richie abandona a banda alegando problemas pessoais. Jon desdenhou desse abandono. Sugerindo que Richie não seria um guitarrista como o The Edge do U2, e que a banda poderia seguir muito bem sem ele.
Quer saber mais dessa treta e toda a história do Bon Jovi? Clique aqui e acompanhe um artigo que fala sobre essa treta e a história da banda.
Lennon e McCartney
E pra finalizar nossa lista das 7 duplas lendárias do Rock, Umas Amigas, Outras nem Tanto. Aparece simplesmente, a dupla que mais vendeu discos na história: simplesmente Lennon e McCartney.
Sim, a banda dos besouros, vendeu cerca de 600 milhões de discos. O que dá a banda o segundo posto mundial em venda de discos. Perdendo apenas para Elvis Presley, o Rei do Rock, que vendeu algo em torno de 1 bilhão de cópias.
Lennon e McCartney eram os vocalistas da banda, com John em uma das guitarras e Paul no baixo. Falar o sucesso que a banda fez na década de 60 é “chover no molhado”.
A banda virou uma febre mundial nessa época. Década essa que foi a única que banda permaneceu junta. Eles encerram a carreira da banda em 1970 no auge. Tocando em cima de um prédio no último show em Londres na Inglaterra.
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